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Resíduos Sólidos Urbanos: Municípios de regiões costeiras passam por diagnóstico para nortear ações do governo federal

Em razão da baixa evolução no tratamento dos resíduos sólidos urbanos desde 2010, ano em que foi sancionada a Lei nº 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, equipes dos ministérios do Meio Ambiente e Mudança do Clima e das Cidades, por meio da empresa EnVex – Engenharia e Consultoria, estão realizando levantamentos sobre a situação. Sabe-se que 80% da população brasileira vive em áreas litorâneas.

A Granfpolis apoiou os ministérios na realização, em Florianópolis, no Plenarinho da Assembleia Legislativa, no último dia 31, do workshop sobre a Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos nos Municípios da Zona Costeira. O Brasil foi dividido em regiões, e foi na Grande Florianópolis a 1ª reunião regional.

O diagnóstico que vem sendo feito avalia sistemas de coleta, destinação de resíduos, existência ou não de coleta seletiva e boas práticas. Com base nesses dados, o governo federal poderá estabelecer novas estratégias e implantar novos programas.

O diretor executivo da Granfpolis, Marius Bagnati, representou a entidade no workshop. Na oportunidade, disse que não só não avançamos na região como, na sua opinião, involuímos na questão dos resíduos sólidos urbanos. Também compuseram a mesa de autoridades Liege Cardoso Castelani, representante do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, e Helder Rafael Nocko, coordenador geral do projeto e diretor da EnVex. O parlamento catarinense foi representado pelo deputado Marquito, presidente da Comissão de Turismo e Meio Ambiente da Alesc. Com um mandato que define como “agroecológico”, o deputado pontuou os dramas já vividos no planeta em razão das mudanças climáticas, com o aquecimento global, e a necessidade de que cada um faça a sua parte.