Repasses referentes a recursos federais de vigilância, além do auxílio complementar para o custeio dos agentes, estão garantidos pelo Ministério da Saúde
Com a posse dos novos prefeitos eleitos nos municípios neste ano, o Ministério da Saúde reforçou a necessidade de que as equipes e ações de vigilância para o combate ao Aedes aegypti sejam mantidas, e assim evitar a proliferação de dengue, zika e chikungunya.
O secretário executivo do Ministério da Saúde, Antônio Nardi, ressaltou a importância da ação de vigilância para o controle de doenças como dengue, zika e chikungunya. “Alertamos os novos gestores nesse momento de transição para a importância das ações contínuas de combate ao vetor. As sextas-feiras devem entrar na rotina da população e pretendemos que as boas experiências sejam divulgadas e multiplicadas ao longo do País”, ressaltou Nardi.
Antônio Nardi destacou ainda que o Ministério da Saúde vai participar, presencialmente ou via videoconferência, dos eventos de acolhimento do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e dos Conselhos das Secretarias Municipais de Saúde (Cosems) em todo o Brasil para apoiar e repassar informações necessárias para o combate contínuo.
O secretário ainda confirmou aos gestores que os repasses referentes a recursos federais de vigilância, além do auxílio complementar para o custeio dos agentes, que fazem as vistorias, estão em dia. “Os novos prefeitos e secretários de Saúde devem manter as visitas casa a casa, incentivar as equipes e montar agendas permanentes.”
Outra ação que será mantida nesse ano são as agendas intersetoriais, que envolvem vários ministérios, como Educação, Assistência Social, Defesa Civil, Casa Civil, Meio Ambiente, Cidades, movimentos religiosos, associações comerciais, entre outros. Elas serão incentivadas e devem ocorrer ao longo do ano.
O combate ao Aedes ainda estará presente nas ações nacionais como a volta às aulas e continuará a ser pautado durante o calendário de festas e feriados. Outro evento que receberá atenção especial do governo e mobilizará as equipes é o carnaval, onde latas e garrafas de bebidas acabam sendo descartadas de modo incorreto, podendo se tornar criadouros do mosquito.
* Com informações do Portal Brasil – Ministério da Saúde