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Evento debate na GRANFPOLIS captação e fontes de recursos para as administrações municipais

“Os Gestores Municipais de Convênios devem ser verdadeiros entusiastas das administrações municipais”. A afirmação é do presidente da Associação dos Municípios da Região da Grande Florianópolis, Juliano Duarte Campos, prefeito de Governador Celso Ramos, feita durante a abertura do I Seminário Regional de Captação de Recursos da GRANFPOLIS, nesta quarta-feira (18).

Para Juliano os GMCs devem ajudar diretamente os Prefeitos na criação e elaboração de bons projetos. Com isto, disse, ganham os municípios e todas as comunidades.

O Seminário foi organizado pela Assessoria de Projetos Especiais da GRANFPOLIS para apresentar aos gestores municipais e suas equipes as alternativas para acessar recursos através do planejamento de bons projetos e da diversificação das fontes de recursos.

Também participaram da abertura oficial a assessora de Projetos Especiais da GRANFPOLIS, Adriana de Souza do Nascimento, e a coordenadora do Escritório de Projetos da Federação Catarinense de Municípios (FECAM), Marli Burato.  

Na oportunidade foram realizadas palestras sobre o Uso de Indicadores como instrumento de Planejamento Municipal; Financiamento das Políticas Públicas no âmbito municipal: oportunidades e desafios contemporâneos; A hora e a e a vez das Parcerias Público-Privadas (PPPS) Municipais; As Leis federais de incentivo fiscal como fontes de alternativas de captação de recursos nos Municípios; Programa de modernização da administração tributária e dos setores sociais básicos automáticos (PMAT) como meio de aumentar a arrecadação municipal.

A primeira palestra esteve a cargo de Emerson Souto, coordenador de Desenvolvimento Regional da Federação Catarinense de Municípios (FECAM). Segundo ele, o Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Municipal Sustentável tem como principal função ajudar os Municípios a entender qual o recurso mais significativo para sua cidade.

Questionado sobre a importância do SIDM para a captação de recursos para os municípios, Souto disse que “é ajudar a construir um diagnóstico e mostrar que um projeto precisa ter uma boa base conceitual técnica e uma justificativa relevante para que no momento da análise fique claro para as fontes de financiamento que vale a pena repassar esse recurso ao município, pois terá uma boa efetividade”, conclui.